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Estudantes de escola da zona rural de Caruaru desenvolvem projeto e criam pelo segundo ano consecutivo livro de poemas autorais

Foto: Reprodução/Prefeitura de Caruaru - PEPor meio do Clube de Letramento Literário e Corporeidade, projeto desenvolvido pelo MEC, estudantes da E...

Redação
Por: Redação Fonte: Prefeitura de Caruaru - PE
05/11/2025 às 22h51
Estudantes de escola da zona rural de Caruaru desenvolvem projeto e criam pelo segundo ano consecutivo livro de poemas autorais
Foto: Reprodução/Prefeitura de Caruaru - PE

Foto: Reprodução/Prefeitura de Caruaru - PE
Foto: Reprodução/Prefeitura de Caruaru - PE

Por meio do Clube de Letramento Literário e Corporeidade, projeto desenvolvido pelo MEC, estudantes da Escola Municipal Landelino Rocha, localizada na zona rural de Caruaru, desenvolveram, pelo segundo ano consecutivo, a produção de um livro em grupo, uma edição especial de coletânea de poemas, onde cada aluno desenvolveu versos com temas a livre escolha.

Com o título “O que não sei dizer, escrevo”,no total, 40 exemplares foram impressos com recursos da própria unidade escolar e serão distribuídos entre as bibliotecas municipais e gestão. Para a aluna Alessandra Vitória, a escrita é um abrigo, é um colega que abraça sem julgar. “A escrita não é sinônimo apenas das letras e palavras, escrever é uma forma de viver, onde podemos expressar nossos sentimentos e emoções sem julgamentos”, afirmou a aluna.

O objetivo do Clube Literário e de Corporeidade é desenvolver habilidades de organização e comunicação para planejar, criar e organizar um clube de leitura literária por meio da colaboração entre pares, promovendo a formação de grupos e o protagonismo dos participantes. “Dentro desse projeto tão enriquecedor para nossos alunos, fazemos o uso da escrita criativa, ou seja, uma escrita que seja leve, lúdica e que consiga transmitir ao leitor mas do que emoções através das palavras escritas, mas sim, o verdadeiro sentimento de quem está por trás daquela escrita formal. O Clube é uma ação que promove não só o interesse pela leitura ou escrita, ele liberta, aponta talentos e, acima de tudo quebra paradigmas”, frisou o professor organizador, Michael Ivson.

Fazem parte do projeto oito estudantes e a meta para o próximo ano é conseguir produzir um projeto ainda maior e de mais alcance.

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