Sete meses após morte de Beatriz, crime ainda não foi solucionado

Integrantes do grupo Beatriz Clama por Justiça’, estiveram na manhã deste domingo (10), no complexo gastronômico do Bodódromo, no bairro Areia Branca, Zona Leste de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, para colher assinaturas para um abaixo-assinado que será entregue ao governador do Estado, Paulo Câmara.

O objetivo é garantir apoio do governo para cobrar celeridade nas investigações do Caso Beatriz. A criança foi morta com cerca de 42 facadas dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, um dos mais tradicionais colégios particulares de Petrolina. O crime ocorreu dentro da quadra onde acontecia a solenidade de formatura das turmas do terceiro ano.

O corpo da criança foi encontrado atrás de um armário, dentro de uma sala de material esportivo que estava desativada depois de um incêndio provocado por ex-alunos do colégio. Neste domingo (10), o crime completa sete meses e até o momento nenhum suspeito foi preso.

Fonte: G1

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