Prefeito de Água Preta, Noé Magalhães, é preso em operação da Polícia Federal

Operação Dilúvio’ prendeu o prefeito por envolvimento em crimes como corrupção, desvio de recursos públicos e fraudes em licitações.

Na manhã desta terça-feira (5), o prefeito de Água Preta, na Mata Sul, Noé Magalhães (PSB), foi preso em uma operação da Polícia Federal. Esta é a segunda fase da Operação Dilúvio, que investiga crimes de corrupção, desvio de dinheiro público, agiotagem e lavagem de dinheiro atribuídos a agentes públicos, servidores, empresários e particulares.

De acordo com a Polícia Federal, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva, que teve como alvo Noé Magalhães. “As penas máximas estimadas para os crimes investigados na Operação Dilúvio, somadas, podem ultrapassar 40 anos de reclusão”, esclareceu a PF em nota.

O prefeito de Água Preta foi preso em um apartamento de luxo localizado na Avenida Boa Viagem, no Recife.

Operação DilúvioA primeira fase da Operação Dilúvio foi deflagrada no dia 23 de maio de 2023 e cumpriu 27 mandados de busca e apreensão em diversos endereços ligados ao grupo investigado, localizados nos municípios de Água Preta, Cabo de Santo Agostinho, Catende, Gravatá, Jaboatão dos Guararapes, Palmares, Paulista, Recife e Tamandaré.De acordo com a PF, o que levantou suspeita foi a contratação, de forma emergencial, de uma prestadora de serviços de manutenção corretiva e preventiva de veículos da frota do município. A empresa tem sede em Jaboatão dos Guararapes, a mais de 100 km de Água Preta.

A Polícia Federal informou ainda que a empresa contratada custeou despesas como passagens aéreas internacionais em classe executiva para o prefeito e sua esposa.

Prefeito de Água Preta, Noé Magalhães, é preso em operação da Polícia Federal’Operação Dilúvio’ prendeu o prefeito por envolvimento em crimes como corrupção, desvio de recursos públicos e fraudes em licitações.

Noé Magalhães, prefeito de Água Preta, foi preso em operação da Polícia

Na manhã desta terça-feira (5), o prefeito de Água Preta, na Mata Sul, Noé Magalhães (PSB), foi preso em uma operação da Polícia Federal.

Esta é a segunda fase da Operação Dilúvio, que investiga crimes de corrupção, desvio de dinheiro público, agiotagem e lavagem de dinheiro atribuídos a agentes públicos, servidores, empresário.

De acordo com a Polícia Federal, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva, que teve como alvo Noé Magalhães.

“As penas máximas estimadas para os crimes investigados na Operação Dilúvio, somadas, podem ultrapassar 40 anos de reclusão”, esclareceu a PF em nota.

O prefeito de Água Preta foi preso em um apartamento de luxo localizado na Avenida Boa Viagem, no Recife.

A primeira fase da Operação Dilúvio foi deflagrada no dia 23 de maio de 2023 e cumpriu 27 mandados de busca e apreensão em diversos endereços ligados ao grupo investigado, localizados nos municípios de Água Preta, Cabo de Santo Agostinho, Catende, Gravatá, Jaboatão dos Guararapes, Palmares, Paulista, Recife e Tamandaré.De acordo com a PF, o que levantou suspeita foi a contratação, de forma emergencial, de uma prestadora de serviços de manutenção corretiva e preventiva de veículos da frota do município.

A empresa tem sede em Jaboatão dos Guararapes, a mais de 100 km de Água Preta.

A Polícia Federal informou ainda que a empresa contratada custeou despesas como passagens aéreas internacionais em classe executiva para o prefeito e sua esposa.

Operação Dilúvio cumpre mandados de busca e apreensão em 9 municípios de Pernambuco. A prefeitura da Água Preta contratou uma prestadora de serviços de manutenção corretiva e preventiva de veículos da frota do município;

No entanto, a empresa contratada fica em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, a 110 quilômetros de distância de Água Preta;

A distância chamou atenção dos órgãos de fiscalização, já que há várias outras empresas na região de Água Preta atuando no mesmo ramo;

A operação investiga indícios de uma relação pessoal entre o prefeito da cidade, Noé Magalhães, e o proprietário da empresa contratada;

Essa mesma empresa foi contratada pela prefeitura de Água Preta anteriormente, com indícios de fraude no processo licitatório e de superfaturamento.

via G1 Pernambuco .

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