Jovens lançam projeto contra a automutilação em Floresta, PE

A Escola Deputado Afonso Ferraz, baseada nos princípios do cuidar e educar e na sua função social de ajudar o jovem a desenvolver a capacidade de criar suas próprias formas de cultura; promover o desenvolvimento das habilidades pessoais para que ele mesmo seja capaz de cogitar sobre o que lhe é transmitido, de aceitar, mas acatar com espírito crítico, independência, liberdade e consciência todo o conhecimento proporcionado, lançou a Campanha contra a automutilação, parte do projeto Marcas difíceis da adolescência: da solidão ao automutilamento criado pela Professora Patrícia Rosa e pelos alunos do 2º e 3º Ano do Ensino Médio da referida escola, e que tem por objetivo mobilizar a comunidade escolar e a sociedade em geral para a discussão desse assunto e conscientização de que esse problema é real e atual. A automutilação é definida como qualquer comportamento intencional envolvendo agressão direta ao próprio corpo sem intenção consciente de suicídio. Os atos geralmente têm como intenção o alívio de dores emocionais e em grande parte dos casos, tem sido observada sua crescente associação a problemas como depressão, transtorno bipolar, síndrome do pânico, bulimia, anorexia, bullying, epilepsia, problemas emocionais, transtornos alimentares, dentre outros. As formas mais frequentes desse autoflagelo são cortar a própria pele, bater em si mesmo, arranhar-se ou queimar-se. Segundo a literatura médica existente sobre o assunto, essas práticas de automutilar-se são comuns entre jovens e adolescentes que sofrem pressão psicológica. No Brasil, não existem estudos epidemiológicos sobre a automutilação, mas pesquisas feitas nos Estados Unidos mostram que a prática está ficando mais frequente na última década e que é imprescindível reconhecê-la como um transtorno mental que precisa de atenção e cuidado, por meio de avaliação psiquiátrica e do apoio familiar.

#NãoSeCorteSejaForte

Fonte: Ascom

A Escola Deputado Afonso Ferraz, baseada nos princípios do cuidar e educar e na sua função social de ajudar o jovem a desenvolver a capacidade de criar suas próprias formas de cultura; promover o desenvolvimento das habilidades pessoais para que ele mesmo seja capaz de cogitar sobre o que lhe é transmitido, de aceitar, mas acatar com espírito crítico, independência, liberdade e consciência todo o conhecimento proporcionado, lançou a 

 Campanha contra a automutilaçãoparte do projeto Marcas difíceis da adolescência: da solidão ao automutilamento criado pela Professora Patrícia Rosa e pelos alunos do 2º e 3º Ano do Ensino Médio da referida escola, e que tem por objetivo mobilizar a comunidade escolar e a sociedade em geral para a discussão desse assunto e conscientização de que esse problema é real e atual. A automutilação é definida como qualquer comportamento intencional envolvendo agressão direta ao próprio corpo sem intenção consciente de suicídio. Os atos geralmente têm como intenção o alívio de dores emocionais e em grande parte dos casos, tem sido observada sua crescente associação a problemas como depressão, transtorno bipolar, síndrome do pânico, bulimia, anorexia, bullying, epilepsia, problemas emocionais, transtornos alimentares, dentre outros. As formas mais frequentes desse autoflagelo são cortar a própria pele, bater em si mesmo, arranhar-se ou queimar-se. Segundo a literatura médica existente sobre o assunto, essas práticas de automutilar-se são comuns entre jovens e adolescentes que sofrem pressão psicológica. No Brasil, não existem estudos epidemiológicos sobre a automutilação, mas pesquisas feitas nos Estados Unidos mostram que a prática está ficando mais frequente na última década e que é imprescindível reconhecê-la como um transtorno mental que precisa de atenção e cuidado, por meio de avaliação psiquiátrica e do apoio familiar. 

#NãoSeCorteSejaForte

 

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