Jornada de uma mãe solteira é tema de livro de jornalista pernambucana


Foto: divulgação

Sharon é uma jovem no oitavo mês da gestação que vive uma relação de amor com o pai da criança. Até que um dia, os dois se despedem na frente da casa dos pais dela e nunca mais voltam a se ver. Para Sharon, ele fugiu das obrigações de pai. A jovem cuidou do filho sem o ex-parceiro graças à ajuda da família. A história é uma ficção baseada em fatos reais. É contada no livro Mãe solteira com muito orgulho, da jornalista Silvana Campelo Guimarães, que viveu a situação de abandono do companheiro na própria pele.

Silvana precisou redefinir seus planos de vida para se adequar à tarefa de ser mãe depois de enfrentar duas separações em meio a duas gestações de companheiros diferentes. Hoje, mais do que na época que escolheu continuar com a gravidez, se posiciona contra o aborto.

“Ser mãe solteira para mim é um orgulho, ter criado meu filho, não ter abortado. Inclusive, cito o não abortar no livro. Seu filho um dia pode salvar sua vida, como aconteceu comigo. Meu filho salvou minha vida realmente, em um momento que estava desesperada, com síndrome do pânico e deprimida. Tentei tirar minha vida e ele chegou na hora”, lembra Silvana.


O título do livro foi sugestão de Silvana e aprovado por outras mulheres que, assim como ela, criaram os filhos sem os companheiros. O termo mãe solteira, no entanto, é criticado por algumas pessoas. Para elas, ser mãe não é um estado civil e, portanto, o termo adequado deveria ser mãe solo.

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Via Diario de Pernambuco

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