‘Crime não vai cair no esquecimento’, diz delegado sobre a morte de Beatriz

Seis meses após a morte da menina Beatriz Angélica Mota, assassinada a facadas durante uma festa no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, no dia 10 de dezembro do ano passado, o delegado responsável pelo caso, Marceone Ferreira, disse que o caso não vai cair no esquecimento. A declaração foi feita nesta sexta-feira (10). Até o momento nenhum suspeito foi preso e a investigação segue em sigilo.

Sem muitas respostas por parte da polícia, os pais de Beatriz, Sandro Romilton e Lúcia Mota disseram, em entrevista exclusiva concedida ao G1 e a TV Grande Rio, afiliada da Rede Globo, que ainda acreditam no trabalho da polícia mesmo sem a elucidação do crime. Mas, Lúcia Mota e Sandro Romilton, garantiram que a paciência, em relação à demora para solucionar o caso, está acabando. Com a dor de quem perdeu uma filha de forma brutal, eles dizem que ainda não conseguiram retomar a vida.

 

Beatriz foi morta com cerca de 42 facadas dentro de um dos mais tradicionais colégios particulares de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. O crime ocorreu dentro da quadra onde acontecia a solenidade de formatura das turmas do terceiro ano.

O corpo da criança foi encontrado atrás de um armário, dentro de uma sala de material esportivo que estava desativada depois de um incêndio provocado por ex-alunos do colégio.

 

Leia a matéria completa no: G1 petrolina

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