Crack é um dos principais motores do crime em Pernambuco

O problema da violência em Pernambuco passa, necessariamente, por uma pedra amarelada. Da guerra travada nas periferias – de onde sai a maioria dos corpos que engrossam as estatísticas de assassinatos – aos roubos que inquietam a classe média, é difícil não achar as impressões digitais do crack pelo caminho.

Segundo a Secretaria de Defesa Social (SDS), apenas no mês de maio deste ano, 51% dos assassinatos tiveram relação com tráfico de drogas e acerto de contas. “O crack é o principal potencializador dos homicídios, seja pela disputa de pontos de venda a acertos de contas relativos a dívidas”, diz o delegado Luiz Andrey, que durante quatro anos chefiou o Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), e atualmente responde pelas unidades especializadas da Polícia Civil. Ainda segundo dados da Secretaria de Defesa Social (SDS), cerca de 70% dos roubos cometidos contra pedestres têm como objetivo o telefone celular. O aparelho ainda é a principal moeda de troca com que usuários obtêm a droga.

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