Coronavírus: Secretarias estaduais de saúde contabilizam 19.943 infectados e 1.074 mortos no Brasil

As secretarias estaduais de Saúde divulgaram, até as 21h15 desta sexta-feira (10), 19.943 casos confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil, com 1.074 mortes pela Covid-19.

São Paulo continua com o maior número de casos confirmados e de mortes. São 8.216 infectados e 540 óbitos. O Rio de Janeiro tem 2.464 casos e 147 mortes. O Ceará conta 1.558 infectados e 67 mortes. O Maranhão alcançou 344 confirmações e 21 fatalidades, e a Bahia, 616 casos e 20 mortes. O Paraná tem 26 mortos pela Covid-19.

Roraima chegou a três mortos na noite desta quinta com a confirmação da morte de um adolescente indígena de 15 anos da etnia Yanomami. O garoto estava internado desde o dia 3 de abril na UTI do Hospital Geral de Roraima, em Boa Vista. Ele vivia na região da Comunidade Xirixana, região do município de Alto Alegre, ao norte do estado.

Já o Rio Grande do Sul registrou a morte de um homem de 78 anos — com isso, o total de vítimas no estado subiu de 14 para 15. Goiás chegou a 8 fatalidades pela Covid-19 e o Amazonas registra 50 mortos.

O balanço mais recente do Ministério da Saúde, divulgado nesta sexta-feira (10), aponta 19.638 casos confirmados 1.056 mortes.

Celebrações religiosas de abril

A coluna de Sandra Cohen desta quarta-feira comenta como serão os feriados de três religiões monoteístas neste mês de abril: a Páscoa judaica, a Semana Santa e o Ramadã.

Em Israel, os judeus comemoram na noite desta quarta o Pessach, a festa da liberdade que marca o fim do êxodo do Egito, mas estarão presos em casa, para evitar a propagação da doença. O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, determinou o bloqueio geral no país até sábado às 19h. Quem sair, será parado pela polícia. A proibição visa a evitar aglomerações em sinagogas e jantares de família — a imagem mais simbólica desta festa.

A pandemia exigiu a reformulação dos serviços desta Semana Santa sem presença de peregrinos em Roma ou Jerusalém. Este ano, a Via Crucis da Sexta-feira Santa será realizada no átrio da basílica e não em torno do Coliseu de Roma.

No dia 23 será a vez de os muçulmanos iniciarem o Ramadã, mês de reflexão e oração, em que jejuam do nascer ao pôr do sol. A pandemia fechou mesquitas e certamente vai impor a quebra do jejum sem reuniões de famílias e amigos.

Via G1 Bem Estar

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